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306 itens encontrados para ""

  • Preconceitos contra mulheres têm alto índice em pesquisa

    O Programa das Nações Unidas para o Desenrolamento (PNUD) divulgou estudo revelando que o sexismo, independentemente de ser influenciado por homens ou entre mulheres, é uma questão altamente prejudicial e que pode legitimar atos de violência física e psicológica. A pesquisa, que abrangeu 80 países e mais de 85% da população mundial, mostrou que quase 90% das pessoas têm algum tipo de preconceito contra as mulheres. O que significa que o preconceito de gênero é um problema generalizado em todo o mundo. No Brasil, o estudo revelou que 84,5% da população possui pelo menos um tipo de preconceito contra as mulheres. O país apresentou indicadores preocupantes em relação à integridade física, como a violência doméstica e o direito de decisão sobre ter ou não filhos. Cerca de 75,56% dos homens e 75,79% das mulheres no Brasil possuem preconceito nessa dimensão. No entanto, a dimensão educacional teve o menor índice de preconceito, com apenas 9,59% dos entrevistados acreditando que a universidade é mais importante para os homens do que para as mulheres. No que se refere à política, 39,91% das pessoas revelaram ter preconceito de gênero, acreditando que as mulheres não são tão habilidosas na política quanto os homens e possuem menos direitos. Além disso, quase um terço dos brasileiros (31%) acredita que os homens têm mais direito ao trabalho do que as mulheres, ou que os homens são mais competentes nos negócios. Em todo o mundo, mais de um quarto da população mundial acredita que é justificável um homem agredir sua esposa. Cerca de 87% das mulheres e 90% dos homens apresentaram pelo menos um tipo de preconceito de gênero nas tendências observadas. Como forma de melhorar esses índices, os especialistas do PNUD recomendam fortalecer os sistemas de proteção e assistência social, promover a inclusão financeira, combater a desinformação de gênero, bem como o discurso de ódio e violência, e investir em leis e medidas políticas que promovam a igualdade de gênero na política, a fim de construir Estados mais sensíveis às questões de gênero. O estudo do PNUD utilizou a base de dados do World Values ​​Survey (WVS) para calcular os índices de normas sociais de gênero, com o objetivo de capturar as crenças sobre igualdade de gênero em recursos e direitos. No Brasil, 1762 pessoas participaram da pesquisa, sendo uma iniciação similar a outras pesquisas nacionais realizadas por institutos acadêmicos, como o Datafolha e o Ipec. O World Values ​​Survey é uma pesquisa global realizada desde 1981 por estudiosos de diferentes partes do mundo, que tem como objetivo analisar as opiniões e atitudes das pessoas em relação a diversos temas, como qualidade de vida, meio ambiente, ciência e tecnologia, política, economia, tolerância, trabalho, religião, dados demográficos, entre outros assuntos. Fonte: https://midianinja.org/news/mais-de-80-dos-brasileiros-tem-preconceito-contra-mulheres-diz-onu/

  • Aracaju faz primeira reunião de articulação do Grito

    O encontro foi no dia 07/06, na sede da Caritas de Aracaju. Participaram representantes das centrais sindicais, movimentos e pastorais. Para os dias "D" do Grito - 07 de julho e 07 de agosto - foram definidos os temas da insegurança alimentar e moradia digna, respectivamente. Além do Dia D, foram discutidas outras datas para a caminhada das mulheres, ato inter-religioso, roda de conversa.

  • BH faz segunda reunião em preparação ao Grito

    O encontro foi no dia 13/06 no Espaço Franciscano, em que os participantes discutiram a preparação para o seminário do Grito, construção do Dia D e realização do ato de 7 de setembro. A próxima reunião está agendada para o dia 27 de junho, às 19hs. No dia 04 de junho articuladores do Grito de BH participaram de ato da luta em defesa do Parque Nacional da Serra do Curral.

  • Rio de Janeiro faz primeira plenária do Grito

    O encontro será no dia 22/06, às 18h30, na sede do Sindipetro, para dar início à organização e construção do Grito 2023. Para contribuir na análise de conjuntura estará presente a Professora Virginia Fontes.

  • Fortaleza faz sua primeira reunião do Grito

    O encontro começou com a acolhida e mística, com destaque para o repasse de óleo de hortelã nas mãos dos participantes que massagearam também nuca e fronte, num momento poesia/canto Ruah, Vento de Deus. Dando continuidade foi feita uma avaliação do 28° Grito dos Excluídos 2022. Na escuta da plenária, para ampliar a articulação do Grito houve sugestões de convidar o CRB e a PASCOM; incluir os secretariados das regiões e criar redes sociais das Pastorais Sociais. Bem no clima nordestino, no lanche teve tapioca, café, bolo, mugunzá, banana suco, cajuína e refrigerante. Padre Álvaro fez exposição sobre 29º Grito e apresentou o jornal com todo conteúdo, a partir do qual a plenária fez uma reflexão e socializou sugestões de atividades. Entre elas, formação com outros autores que não estão nas Pastorais Sociais e força tarefa para convidar sindicato e outros espaços para discutir; fazer plenária em julho convidando pessoas para ajudar nos 5 eixos de ação e, em agosto, duas plenárias organizativas. Fazer análise de Conjuntura, de forma virtual, através da PASCON da Arquidiocese; convidar grupos: Meraki do Gueto, Mães do Curió, Pastor Regis, LGBTQIA+, Pastoral Universitária, Pastoral Familiar, Fórum DCA. Promover estudo do Jornal do Grito nas comunidades. Dia 24/06 – Pilar da Caridade e todos os Pilares com a presença da Primeira Dama Lia. Frente de Luta por Moradia - Mobilização na Orla Beira Mar e Mucuripe. Fazer processo de Formação a partir dos 5 eixos. Transformar o Grito em Movimento, sair desse rosto eclesiástico. Fazer pré gritos. No encontro foram formadas equipes de trabalho: infraestrutura, metodologia, divulgação, mística e animação. A próxima plenária será realizada no dia 08 de julho, para entre outras questões, fechar o local onde será feito o Grito desse ano. No dia 19/06, acontece a Plenária Nacional do Plebiscito. Dia 22/06, às 9h, Audiência Pública na Câmara dos Vereadores. Semana Social – no dia 31/07 será realizado o encontro presencial com o presidente da CNBB.

  • Rio Branco: políticas públicas para migrantes

    Em Rio Branco/AC, um dos gritos é pela implementação de políticas públicas para os migrantes, refugiados e apátridas que vivem no Brasil. Para a organização do 29º Grito foi realizado um encontro com a participação de diversas entidades locais - CPT, UFAC, CRB, PJ, Rede Um Grito pela Vida, Pastoral do Migrante, Sindicato dos Bancários. Há 38 anos, a CNBB promove, por meio do Serviço Pastoral dos Migrantes - SPM, uma Semana dedicada aos Migrantes. Este ano, será de 18 a 25 de junho e estamos convidad@s para participar com alegria pelos avanços e esperança de que um novo tempo virá. A semana teve início no Santuário da Mãe Aparecida, com a Missa de Abertura. A programação segue também pela Cáritas Brasileira, que lança dia 19/06 a Campanha Contra a Xenofobia.

  • Porto Velho: 3ª Roda de conversa

    Os movimentos populares que compõem a articulação do 29º Grito dos Excluídos e Excluídas 2023 em Porto Velho/RO realizam a sua 3ª roda de conversa. O encontro acontecerá no domingo, 25/06, das 8h às 12h, na Ocupação Miraflores (Rua Marajó, n° 242 - Três Marias) com a temática: "Moradia Digna, Saneamento Básico e Soberania Alimentar!" As rodas de conversa vêm sendo realizadas em espaços vulneráveis da capital, trazendo à luz as diferentes realidades e demandas das populações residentes e provocando o debate junto aos órgãos e autoridades. Compartilhe conosco de mais esse momento de resistência, conscientização, celebração e fraternidade! Aguardamos você lá.

  • Grito faz oficina de comunicação e lança Guia para produção de conteúdo digital com IA

    O guia oferece ferramentas e orientações para fortalecer a comunicação dos movimentos populares e organizações nas redes sociais Para instrumentalizar e fortalecer a comunicação de seus articulador@s e parceiros, o Grito dos Excluídos e Excluídas realiza, a oficina "Criando Conteúdo para a Rede com Inteligência Artificial". A atividade será feita em dois momentos, nos dias 17/06 e 01/07, das 9 às 12 horas (horário de Brasília). No primeiro encontro, será apresentado o "Guia para Produção de Conteúdo Digital para Movimentos Populares e Organizações Sociais" - que traz conceitos técnicos fundamentais na criação de conteúdo digital para as redes. Durante a oficina, @s participantes terão acesso a exercícios práticos de produção de vídeo e cards, utilizando o ChatGPT, Clipchamp, Shotcut e o Canva. Já, no segundo encontro, terão a oportunidade de apresentar os conteúdos criados a partir da experiência adquirida no primeiro dia e também do Guia. A iniciativa visa facilitar o acesso à tecnologia de inteligência artificial (IA) e fortalecer a presença dos grupos nas redes sociais. O Guia A publicação foi elaborada pelo coletivo de Comunicador@s do Grito para compartilhar saberes e fornecer orientações no uso de plataformas de IA, como o Canva, ChatGPT e Clipchamp, além do software de edição de vídeo Shotcut. A tecnologia de IA oferece, de forma gratuita, ferramentas que viabilizam a criação de conteúdo visual, na geração de texto, edição de vídeos e produção de áudios. O guia busca desmistificar o uso dessas plataformas, apresentando-as aos movimentos e organizações, como estratégia para ampliar o alcance de sua comunicação na divulgação de suas demandas e ações. Além de fornecer um passo a passo para o uso das plataformas de IA, o guia também oferece dicas adicionais na produção de conteúdo para redes sociais, incentivando a experimentação contínua e fornecendo referências úteis e recursos para aprofundar o conhecimento d@s usuári@s. Para participar da Oficina "Criando Conteúdo para a Rede com Inteligência Artificial" basta acessar https://forms.gle/YiE5HPMhVGUzXY5YA para fazer a inscrição.

  • Vamos construir o Grito!!!

    O Grito é um processo de construção coletiva, é muito mais que um ato, é uma manifestação popular carregada de simbolismo, um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos populares comprometidos com as causas dos excluídos e excluídas. Dicas para organizar o Grito: Organizar e fortalecer equipes locais, estaduais e regionais para animar e divulgar o processo do 29º Grito, com a participação efetiva de pessoas excluídas que estão à margem da sociedade; É importante priorizar a simbologia, a linguagem simples, a criatividade, a mística, atividades artísticas (poesia, música, dança, teatro...); as imagens falam mais que textos e discursos; Procurar e incentivar professores/as e diretores/as de escolas locais a organizarem com estudantes concursos de redação, poesia, música, teatro, etc, a partir do lema do 29º Grito; Divulgar e promover os Dias D do Grito (que pode ser todo dia 7 de cada mês, antes e após o 7 de Setembro); Dar visibilidade ao Grito nas comunidades, cidades, dioceses, regionais e que cada local tenha sua programação, a partir de sua realidade e demandas; Trabalhar em sintonia e em conjunto com a 6ª Semana Social Brasileira e outras redes, de forma que somemos forças na construção de um novo projeto de sociedade, sem multiplicar agendas; Criar/reativar equipes de comunicação locais para divulgar e animar o 29º Grito junto aos veículos de comunicação; Produzir pequenos vídeos (com depoimentos das bases sobre a realidade local); podcast; programas para rádios comunitárias; Cobrir as ações locais (textos, fotos, vídeos) e enviar os materiais produzidos para a secretaria do Grito para serem socializados em nível nacional (gritonacional@gmail.com) ou pelo Grupo de WhatsApp de Articuladores/as); Realizar coletiva de Imprensa do Grito nos locais; Indicar um contato local para a Secretaria Nacional.

  • Caso Vini: “É impossível a construção da paz numa sociedade racista”, afirma Dom Zanoni

    POR “ROSINHA MARTINS O Bispo Referencial da Pastoral Afro, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da América Latina e bispo de Feira de Santana, BA, Dom Zanoni Demettino Castro, em entrevista ao Vida Esportiva, da Rede Vida de Televisão, lamentou os atos de racismo ao jogador brasileiro Vinícius Júnior, durante a partida entre Valença e Real Madri, na Espanha. “Vem surgindo e tem aumentado esses casos não só na Europa, mas em todo mundo. Uma realidade que não é tratada como anormalidade, patologia, mas como algo normal”. Para Dom Zanoni fica impossível a construção da paz numa sociedade que reproduz e insiste em dar vida ao estilo colonialista e escravocrata de convivência com a diferença. “Não é possível a construção da paz se existe ainda as consequências, as raízes do racismo que é expressão de um tempo que não pode voltar”. O racismo espanhol contra Vini Júnior, que diga-se de passagem, ocorre pela décima vez, percorreram mundo, foram destaques com reportagens extensas nos jornais do principais canais de TV. Para Dom Zanoni, essa relevância se deve ao fato de Vini ser um profissional famoso, mas o racismo faz parte do cotidiano da maioria da população brasileira, que é negra (56%) e questiona o papel da imprensa no combate ao racismo. “No Brasil, os negros estão acostumados com isso: com a violência da polícia, o desrespeito nos espaços públicos, nas favelas e só se torna notícia quando acontece com alguém famoso como o Vini, né?” Como bispo referencial para as causas da população negra brasileira e latino-americana, Dom Zanoni acrescentou que a Pastoral Afro tem como tarefa, cada vez mais, combater o racismo a partir da ‘Referência’ por excelência para os cristãos, Jesus de Nazaré. “Na compreensão de Jesus que veio para que todos tenham vida, que não foi preconceituoso para com o estrangeiro, nem machista para com a mulher e amou incondicionalmente”, concluiu. Pastoral afro-brasileira A Pastoral afro-brasileira integra a Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz e as demais Pastorais Sociais da CNBB e tem um Bispo como referencial, que atualmente se trata de Dom Zanoni Demettino Castro. Existem outros grupos de ação que estão ligados à pastoral afro-brasileira. De acordo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Pastoral Afro-brasileira nasceu da necessidade de dar uma organicidade às diferentes iniciativas dos negros católicos que marcam presença na vida e missão da Igreja. Também é fruto da consciência das necessidades que vão surgindo a partir do aprofundamento do compromisso com a caminhada das comunidades negras. A Pastoral é compreendida como zelo apostólico para como o povo, sobretudo para com os povos pobres e os abandonados. Assim, as diversas iniciativas dos negros católicos encontram na pastoral afro-brasileira um espaço de reflexão, articulação e diálogo voltados para a vivacidade e dinamicidade da ação evangelizadora da Igreja (Cf. DA, n. 97).

  • Organizações denunciam ataque do congresso contra direitos indígenas

    Veja íntegra da carta: "Na data de ontem, 24 de maio de 2023, assistimos às manobras inescrupulosas nas duas casas legislativas federais do Brasil. No início da noite, a Comissão Mista responsável por analisar a Medida Provisória (MP) 1154 aprovou a retirada de competências fundamentais dos Ministérios do Meio Ambiente (MMA) e dos Povos Indígenas (MPI). O relatório aprovado subtraiu do recém-criado MPI a atribuição da demarcação dos territórios indígenas e flexibilizou a segurança ambiental do bioma Mata Atlântica. Mais tarde, o plenário da Câmara aprovou a urgência na tramitação do Projeto de Lei (PL) 490/2007, que institucionaliza a tese do marco temporal, dificulta o andamento dos processos demarcatórios, abre as terras indígenas para toda sorte de exploração e busca, na prática, inviabilizar o direito constitucional dos povos originários à terra. Nos causa perplexidade o fato de que o atual governo federal, que se elegeu com o compromisso de salvaguardar os direitos dos povos indígenas e avançar em sua efetivação, tenha liberado os parlamentares da base governista durante a votação da urgência deste gravíssimo projeto de lei. Diante deste cenário, manifestamos nosso repúdio e denunciamos à sociedade esses últimos atos de barbárie, ao tempo que externamos nossa preocupação com o porvir que se anuncia, caso seja permitida a sua continuidade. Em primeiro plano, o PL 490 é claramente inconstitucional e, por isso mesmo, já deveria ter sido enterrado, uma vez que reduz direitos fincados como cláusulas pétreas no texto constitucional, particularmente o direito dos povos indígenas às terras que tradicionalmente ocupam. A aprovação da urgência em sua tramitação acontece nas vésperas do julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do famigerado marco temporal. Isso significa, por parte da Câmara dos Deputados e do presidente da Casa, Arthur Lira (PP/AL), um enorme desrespeito à Suprema Corte do Brasil e às demais instituições democráticas. Além da tentativa de subalternizar o Poder Executivo com essas manobras abusivas, os parlamentares fulminam setores muito sensíveis do governo, em especial aqueles conduzidos por duas mulheres que têm relação imediata com a cultura ribeirinha, ambiental, indígena e camponesa. É um sinal sonoro do açoite ideológico e econômico imposto às pautas dos povos, seus direitos constitucionais e suas mais diversas culturas. A história não nos permite esquecer dos assassinatos, torturas e expropriações que vitimaram diversos povos indígenas, violações promovidas pela Ditadura Militar sob a justificativa de promover o desenvolvimento econômico no país por meio da implementação de grandes obras de infraestrutura. Do mesmo modo, a história irá novamente nos cobrar, caso o país volte a trilhar no mesmo caminho dos anos de chumbo. Cremos também que a retirada da competência de demarcação de terras tradicionais do MPI, com a devolução ao Ministério da Justiça, é reflexo de uma conjuntura que permite somente até certo ponto o avanço da luta e do protagonismo indígena, sendo estes os primeiros direitos a serem tolhidos em negociações consideradas de maior importância. Todavia, é importante que o governo federal garanta o andamento das demarcações, independente da pasta à qual estiverem atreladas. Cumprindo nosso dever institucional e missionário, não ficaremos calados e denunciaremos à sociedade nacional e internacional a truculência de setores do Congresso Nacional que se apoiam em uma agenda reacionária para avançar sobre direitos assegurados pela Constituição. Também nos solidarizamos com os povos indígenas, suas comunidades e organizações, diante de tamanho retrocesso e desmontes institucionais que atravancam e embaraçam ainda mais as demarcações de terras indígenas e a proteção destes territórios. Redobramos a esperança e o respeito na sociedade e em suas instituições. Do mesmo modo, reiteramos nossa confiança que o Supremo Tribunal Federal, em sua tarefa precípua e imprescindível de guardião da Constituição, reafirmará o caráter originário dos direitos territoriais dos povos indígenas e, com isso, não permitirá que as futuras gerações sofram com os impactos das atuais decisões políticas desastrosas do Congresso Nacional. Por fim, condenamos o retrocesso, o desrespeito institucional e a covardia dos poderosos. Ao mesmo tempo, reiteramos nossa solidariedade ao movimento indígena nesse lamentável episódio e nos colocamos ao lado dos povos originários e de todos e todas que buscam construir uma sociedade em que a diversidade de modos de vida seja respeitada e entendida como um princípio ético, humano e inegociável. Brasília (DF), 25 de maio de 2023 Conselho Indigenista Missionário – Cimi Comissão Pastoral da Terra – CPT Serviço Pastoral dos Migrantes – SPM Conselho Nacional do Laicato do Brasil – CNLB Caritas Brasileira Comissão Brasileira Justiça e de Paz – CBJP Pastoral do Turismo – Pastur Pastoral do Surdo Pastoral dos Nômades Pastoral da Saúde Nacional 6ª Semana Social Brasileira Pastoral da Sobriedade Pastoral Operária Nacional Pastoral da AIDS Comissão Especial de Ecologia Integral e Mineração Conselho Pastoral dos Pescadores – CPP Pastoral Carcerária Nacional Observatório de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida – OLMA"

  • Rio Branco reúne pastorais sociais

    As pastorais sociais da Diocese de Rio Branco, Acre, se reuniram no dia 06 maio para debater alguns temas. Entre eles, o 29º Grito dos Excluídos e Excluídas. Excelente momento de partilha, trocas de saberes e experiências a partir do nosso chã da Amazônia.

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