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307 itens encontrados para ""

  • Manaus/AM: Manifestantes protocolam carta em defesa da saúde

    A cultura do silêncio necessita ser quebrada! Nossa consciência clama por mudança. Pela manhã, do dia 6/8, aconteceu o pré-Grito quando o Sares - Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental acompanhado pelas diversas pastorais sociais da Arquidiocese de Manaus estiveram na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas protocolando uma carta aberta aos deputados denunciando a situação precária da saúde pública no estado e exigindo serviços de qualidade. No dia 07/08, Dia D do Grito, pela manhã, na Praça Matriz, ato com a ocupação Alcy Matos, com diversas faixas “Declaração Universal Direitos Humanos, no seu artigo 16, 3 – A família é elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito a proteção do Estado”, “População em situação de rua na luta por políticas públicas em Manaus”. À tarde, houve uma atividade no antigo Porto das Balsa, com a participação da Pastoral da Saúde da Comunidade São Raimundo e Fórum das Águas. À noite foi realizada uma Live do Grito dos Excluídos, “O grito que vem da Amazônia e por saúde, saneamento”, transmitido pelo face do Fórum das Águas. Veja em: https://www.facebook.com/watch/?v=285178332780293 Carta aberta aos deputados Manaus 06 de agosto de 2020. Excelentíssimos/as Senhores/as Deputados/as, Sabe-se que a má gestão do sistema de saúde pública do Estado do Amazonas, vem de longos anos. Entra governo e sai governos e o descaso com a saúde só tem aumentado, provocando graves crises de gerenciamento dos recursos orçamentários, através dos desvios de dinheiro público que deveriam ser aplicados no sistema em benefício da população amazonense. Senhores/as Deputados/as, os diversos meios de comunicação permanentemente, informam a sociedade que estes recursos são desviados para o bem-estar de pessoas inescrupulosas, que são capazes de não se importar com a vida de cidadãos e cidadãs que procuram o sistema e não são atendidos por falta de equipamentos, médicos, infraestrutura hospitalar. Muitas morrem esperando pelo precário atendimento. Lamentavelmente, devidos os fatos, o sistema de saúde do Estado do Amazonas tornou-se somente um negócio nas mãos de pessoas sem ética na administração pública. Tudo isso gera indignação na população. No Art. 196, a Constituição Federal de 1988 reconhece a saúde como direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Porém, observa-se que administração pública não coloca no centro a pessoa humana e o bem comum, garantido na Carta Magna, mas a defesa intransigente dos interesses de uma “economia que mata” (Papa Francisco), centrada no mercado e no lucro a qualquer preço. Neste sentido, os membros das diversas Pastorais Sociais da Arquidiocese de Manaus e sociedade civil organizada, movimentos sociais, homens e mulheres de boa vontade, vimos por meio de esta Carta Aberta manifestar publicamente o nosso apoio à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde. Acompanha-se com muita preocupação mais um escândalo na história do Sistema de Saúde do Estado do Amazonas com o dinheiro público. Considera-se de extrema gravidade, pois muitas vidas foram ceifadas cruelmente pelo covid-19 por causa da compra dos ventiladores inadequados e ainda foram superfaturados. Isto é extremamente cruel, pois há anos a população amazonense sofre com o mal da corrupção que mata mais que o covid-19. Espera-se que diante deste cenário histórico de corrupção na Saúde do Estado do Amazonas, a CPI, não termine em “pizza” e nem seja arquivada, mas os responsáveis pelo caos na Saúde do Estado, sejam devidamente punidos e devolvam, inclusive, o dinheiro público desviado. Sejam punidos também pelo mal que causaram as famílias que foram tolhidos em seu direito à saúde. Recorda-se que uma das funções do Poder Legislativo é fiscalizar e acompanhar trabalho do Poder Executivo, do governador, do vice-governador e dos secretários estaduais. Para isso, devem aprovar ou não anualmente as contas prestadas pelo Executivo estadual e fiscalizar outras ações administrativas, como a execução orçamentária. Pergunta-se: esta função tão urgente e necessária vem sendo cumprida ao longo dos anos? “Não temos interesses político-partidários, econômicos, ideológicos ou de qualquer outra natureza. Nosso único interesse é o Reino de Deus, presente em nossa história, na medida em que avançamos na construção de uma sociedade estruturalmente justa, fraterna e solidária, como uma civilização do amor” (carta dos bispos ao Povo de Deus). Este é o nosso clamor, o nosso Grito: "VIDA EM PRIMEIRO LUGAR". Certos do sério e nobre trabalho de Vossas Excelências e desta Casa em defesa da vida da população. Atenciosamente, Lucia Cleide da Silva Soares – Coordenadora da Pastoral da Criança Marinizia Sato – Coordenadora da Pastoral da Saúde IaraciLanza Mathias dos Santos – Coordenadora da Pastoral da Pessoa Idosa Roseneide da Silva – Coordenadora da Pastoral da Sobriedade Natércia Navegante – Coordenadora da Pastoral do Povo de Rua Ana Maria Silva Soares – Coordenadora da Pastoral do Menor Irmã Dinair Rosana Nascimento – Coordenadora da Pastoral dos Migrantes Claudio – Coordenador da Pastoral da AIDS Maria de Nazaré S. Alcântara – Coordenadora da Pastoral Carcerária Flávia Carneiro; Maria Goreth; Edsa dos Santos – Coordenação da Pastoral Operária Pe. Roberto de Valicourt; Marcivana Rodrigues Paiva – Coordenação da Pastoral Indigenista Patrícia Cabral – Presidente do Conselho de Leigos Nete Souza – Coordenadora das Cebs Eder Vasconcelos dos Santos – Professor André Luís Pimentel Mousinho – Professor Maria de Guadalupe de Souza Peres – Conselheira Estadual de Saúde no assento das Entidades Religiosas, representando a Cáritas Arquidiocesana Diac. Afonso Brito – Coordenador das Pastorais Sociais Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental – SARES Coordenador: Pe. Paulo Tadeu Barausse, SJ. Rede Um Grito pela Vida – Núcleo Manaus /AM CÁRITAS Arquidiocesana – Pe. José Alcimar Araújo de Souza- Vice-presidente http://www.ihu.unisinos.br/601656-amazonas-carta-aberta-aos-deputados-ha-anos-a-populacao-amazonense-sofre-com-o-mal-da-corrupcao https://www.facebook.com/RadioRioMarFM/videos/375565773412663

  • CNBB SUL 4/SC lança Rodas de Conversa em preparação ao 26º Grito

    A Comissão Pastoral para a Ação Sociotransformadora do Regional Sul 4 da CNBB, lançou no dia 7 de agosto, um arquivo digital com três rodas de conversa em preparação para o 26 º Grito dos Excluídos e Excluídas. As três rodas de conversa debatem Trabalho, Terra e Teto, incentivando a participação popular, lema do Grito em 2020, e uma inspiração a partir dos três ‘T’, que foram gestados no 1º Encontro Mundial dos Movimentos Populares com o Papa Francisco, em outubro de 2014, em Roma. No discurso Francisco convocou: “Digamos juntos, de coração: nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador sem direitos, nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho dá”. A equipe de articulação das Pastorais Sociais da CNBB Sul 4 já realizou vários encontros de articulação para o Grito dos Excluídos e Excluídas junto às 10 Dioceses de Santa Catarina. Estas rodas de conversa ajudarão agora as Paróquias, CEB’s, Pastorais, Grupos de Família e Movimentos Sociais a aprofundarem também a temática em suas realidades, realizando encontro em pequenos grupos, aproveitando também a criatividade na utilização dos meios digitais para o estudo, sempre zelando pela segurança e a vida de todos. https://cnbbsul4.org.br/2020/08/07/baixe-gratuitamente-as-rodas-de-conversa-em-preparacao-para-o-26o-grito-dos-excluidos-e-excluidas/

  • Grito dos/as Excluídos: Dom Pedro, presente!

    Pedro profeta, homem simples e sábio, soube aprender com os povos com os excluídos e empobrecidos, porque sempre esteve junto deles e delas. Que seu exemplo nos ajude a erguer a cabeça, unidos/unidas mirar um horizonte e seguir na luta por um mundo onde a dignidade da Vida esteja sempre em 1°Lugar! "Brasil, um filho teu não foge à Luta!

  • Mais pessoas morrerão de fome no mundo do que de covid-19 em 2020

    Novo documento da Oxfam revela que até 12 mil pessoas podem morrer de fome por dia no mundo até o final do ano ano devido à pandemia. O Brasil está entre os prováveis epicentros globais da fome, juntamente com Índia e África do Sul. Até 12 mil pessoas podem morrer por fome diariamente, até o final de 2020, devido às consequências da pandemia de covid-19. Isso é mais do que o total de mortes diárias causadas pela doença em si. O alerta está no documento O Vírus da Fome: como o coronavírus está potencializando a fome em um mundo faminto que a Oxfam lança hoje. O documento revela como 122 milhões de pessoas podem ser levadas à beira da fome este ano como resultado dos impactos sociais e econômicos causados pela pandemia de coronavírus. O risco maior se concentra em 10 países: Iêmen, República Democrática do Congo (RDC), Afeganistão, Venezuela, Sahel da África Ocidental, Etiópia, Sudão, Sudão do Sul, Síria e Haiti. “A covid-19 é a última gota para milhões de pessoas que já lutam dia após dia com vários impactos em suas vidas. São conflitos armados, mudança climática, desigualdades e um sistema viciado de produção de alimentos”, afirma Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil. Risco de disparada da fome no Brasil No Brasil, milhões de trabalhadores em situação de pobreza, sem recursos para se protegerem durante o necessário período de distanciamento social, perderam sua renda devido à pandemia. Apenas 10% do auxílio financeiro prometido pelo governo federal aos trabalhadores e às empresas, via o Programa Emergencial de Suporte ao Emprego (PESE), foi distribuído até junho. Enquanto isso, grandes empresas obtiveram mais benefícios do governo do que trabalhadores e micro e pequenas empresas. Além disso, apenas 47,9% do montante destinado ao auxílio emergencial às pessoas em situação de vulnerabilidade foi distribuído até início de julho. “Os riscos de disparada da fome no país são imensos quando o Estado brasileiro falha em garantir as condições mínimas de sobrevivência a todas as pessoas impactadas pela pandemia”, afirma Maitê Guato, gerente de Programas e Campanhas da Oxfam Brasil. “Não basta criar programas de proteção, o que muda a vida das pessoas é fazer os recursos chegarem na ponta.” Epicentros emergentes da fome De acordo com o documento lançado pela Oxfam, o Brasil está entre os prováveis epicentros da fome no mundo, juntamente com Índia e África do Sul, onde milhões de pessoas estão à beira da grave insegurança alimentar e pobreza extrema. “Em 2014, o Brasil saiu do Mapa da Fome da FAO e essa foi uma grande conquista nacional. Não podemos ser negligentes e não tomar todas as medidas para prevenir a escalada da fome no país, durante e depois que a epidemia passar”, afirma Gauto. Mulheres são as que mais sofrem com a fome No mundo, as mulheres que em geral desempenham papel crucial como produtoras de alimentos, são as que mais correm risco de passar fome. Elas já são vulneráveis devido à discriminação sistêmica. Isso faz com que elas recebam menos do que homens pelo mesmo trabalho e detenham menor posse de terra do que eles. As mulheres também são maioria no grupo de trabalhadores informais, que no Brasil representa cerca de 40% da população economicamente ativa. E por isso estão sofrendo as maiores consequências econômicas da pandemia. “Os governos têm que conter o avanço dessa doença mortal, mas é vital também que tomem iniciativas para impedir que a pandemia mate ainda mais pessoas de fome”, afirma Katia Maia. “Os governos podem salvar vidas agora financiando o apelo covid-19 da ONU e cancelando as dívidas de países em desenvolvimento para liberá-los a investir em redes de segurança social.” Impactos da pandemia aumenta crise da fome O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU estima que o número de pessoas em nível de crise de fome – definida como nível 3 da Classificação Integrada de Fases da Segurança Alimentar (IPC) da ONU – aumentará em cerca de 121 milhões de pessoas este ano como resultado dos impactos socioeconômicos da pandemia. A taxa de mortalidade diária estimada para o IPC a partir do nível 3 é de 0,5 – 1 a cada 10 mil pessoas. Isso equivalente a 6.050 – 12.100 mortes por dia devido à fome como resultado da pandemia até o fim de 2020. A taxa de mortalidade diária observada globalmente para a covid-19 teve pico em abril de 2020 com pouco mais de 10 mil mortes por dia. E ficou aproximadamente entre 5 mil e 7 mil mortes diárias nos meses seguintes de acordo com dados da John Hopkins University. Ação humanitária contra a fome no Brasil A Oxfam Brasil lançou uma campanha emergencial no país para levar ajuda humanitária a famílias em situação de vulnerabilidade. Nossa ação oferece ajuda por quatro meses a famílias de Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Isso é importante para que possam se manter e não ser empurradas para miséria e fome. A ação é feita em parceria com as organizações Criola, Inesc, Ação Educativa, Fase, Ibase e Instituto Pólis. FONTE: https://www.oxfam.org.br/noticias/mais-pessoas-morrerao-de-fome-no-mundo-do-que-de-covid-19-em-2020/

  • Nota pública sobre os vetos do presidente às medidas emergenciais de apoio aos povos indígenas

    Os vetos presidenciais ao PL 1142 reafirmam o preconceito, o ódio e a violência do atual governo em relação aos povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais. O Conselho Indigenista Missionário vem a público repudiar os vetos presidenciais ao Projeto de Lei (PL) nº 1142/2020, aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, que dispõe sobre medidas urgentíssimas de apoio aos povos indígenas em razão da pandemia do novo coronavírus, de autoria da deputada Rosa Neide (PT/MT). Os vetos presidenciais reafirmam o preconceito, o ódio e a violência do atual governo em relação aos povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais, negando mais uma vez o que preconiza a Carta Magna do Brasil em seus princípios fundamentais, artigo 3º, inciso IV: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, de raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. O PL aprovado teve dezesseis importantes artigos vetados pelo presidente Bolsonaro, sendo, com isso, o projeto de lei mais vetado em toda história do país. Os vetos são alarmantes, sobretudo em tempos de pandemia, pois negam direitos e garantias fundamentais à vida dos povos tradicionais, como por exemplo o acesso a água potável, bem universal da humanidade. Além do acesso à água, foram vetados artigos fundamentais que garantiriam à população indígena o acesso a leitos de UTI, produtos de higiene, distribuição de alimentos, entre outros. A justificativa do presidente para tais vetos baseia-se exclusivamente na falta de orçamento, o que é desmentido pela recente aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2020 pelo Congresso Nacional. Conhecida como “Orçamento de Guerra”, a Emenda autoriza os gastos necessários para combater a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. O presidente também desrespeita o Congresso Nacional ao vetar uma lei já aprovada quase por unanimidade, inclusive por partidos de sua base de sustentação. Essa postura presidencial demonstra total insensibilidade à situação de vulnerabilidade de milhares de famílias indígenas, quilombolas e das comunidades tradicionais em todo o território nacional, nesta grave crise condenadas à morte. O Conselho Indigenista Missionário reitera seu apoio incondicional aos povos indígenas e populações tradicionais do Brasil e seu direito à vida e “vida em abundância” (Jo. 10,10). Brasília, 08 de julho de 2020 Conselho Indigenista Missionário

  • Grito dos Excluídos faz ato abrindo programação que se adequará à pandemia

    Manifestação no calçadão da Basílica de Nazaré respeita o distanciamento e uso de máscaras contra a covid-19 Veja a matéria na íntegra: https://www.oliberal.com/belem/grito-dos-excluidos-faz-ato-esta-manha-abrindo-programacao-que-se-adequara-a-pandemia-1.283273 Ainda para celebrar o Dia D do Grito, foi realizada no 7 de julho, live com a participação do Pe. Paulinho, Comissão Pastoral da Terra – CPT; João de Deus, Federação Estadual de Entidades Comunitárias do Pará - FECPA/CONAM; Jorge André, Comitê Popular Urbano – CPU; Sandra Batista, União Brasileira de Mulheres – UBM; Cléber Rezende, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB/Pará; Milton Sousa, Comunidade Eclesial de Base, CEBS/Belém. A mediação ficou com Angelo Madson (Idade Mídia). Assista o bate-papo na íntegra:

  • Campinas/SP: live de lançamento da edição mensal do Grito

    Com a participação do Padre Ferraro, Coordenador da Pastoral Operária de Campinas; Fabiana Ferreira, representante de Campinas na Articulação Nacional do Grito dos Excluídos e a Andreza do Carmo da Rede Rua de São Paulo e da Coordenação Nacional do Grito. Assista na íntegra a live:

  • São Paulo: a luta da população de rua continua

    Dia 8 de julho, um dia histórico para a luta por políticas públicas efetivas para as pessoas em situação de rua. Após uma noite e um dia de acampamento na frente da Prefeitura de São Paulo, organizado pelos Movimentos Sociais da População em Situação de Rua e apoiado pelas organizações do Fórum da Cidade de Acompanhamento das Políticas Públicas da Cidade de São Paulo, a gestão da Prefeitura teve que se reunir com as lideranças e discutir suas reivindicações. Após uma longa espera, os representantes dos Movimentos foram recebidos pelas secretárias Berenice Maria Giannella (SMADS) e Claudia Carletto (SMDHC) e a coordenadora do Comitê Pop Rua, Giulia Patitucci, que se comprometeram a contratar mais vagas de hotéis para além das 100 já comprometidas. Bem como manter os contratos dos banheiros enquanto durar a pandemia e providenciar os banheiros permanentes, implantar os camping e negociar com o governo do Estado a melhora da comida do Bom Prato e a permanência da gratuidade. Anderson Lopes Miranda, do MNPRSP, lembrou da importância de agradecer os apoios. Para Robson Mendonça, MEDPSRSP, o mais importante foi a abertura de diálogo e o fortalecimento do Comitê Pop Rua. Agora é acompanhar as promessas e ficar atento, finaliza Mendonça. Diante do posicionamento positivo para as reivindicações dos Movimentos, foi consenso o encerramento do ato na frente da Prefeitura.

  • Diocese de Roraima - Bem Viver: Povo clama por saúde pública de qualidade

    Especialistas participaram do debate com a sociedade o atual momento que vivemos, as estruturas opressoras e excludentes, além das injustiças cometidas pelo sistema capitalista que afeta a vida do cidadão e da cidadã, principalmente, a saúde pública. O SUS precisa ser defendido e melhorado, ao contrário do que muitos neoliberais defendem. O bate-papo iniciou falando sobre a saúde dos povos indígenas, a saúde no Estado e o cenário da saúde nacional e global. Mediador: Ir. Danilo Bezerra, coordenador das Pastorais Sociais da Diocese de Roraima.

  • Mato Grosso do Sul: live Grito da Juventude

    Estamos em um processo de preparação, mobilização e construção para o 26º Grito dos/as Excluídos/as em Mato Grosso do Sul. Através da comissão Regional de Justiça e Paz, organizaremos o Grito em três momentos online, devido a necessidade de cuidados frente à pandemia de Covid-19. O primeiro momento foi no dia 7/7, com uma live que abordou o Grito da Juventude Indígena, Camponesa e Quilombola, do nosso Regional Oeste 1. Assista o bate-papo na íntegra:

  • Articuladores/as do Grito realizam encontro online

    Em tempos de pandemia, os gritos ecoam ainda mais fortes, diante do sofrimento que a doença e o descaso dos governos, sobretudo o federal, impõem a milhares de pessoas que perderam e perderão sua vida, ou familiares, amigos e conhecidos. A Covid 19 escancarou o abandono a que a saúde pública já vinha sendo submetida pelo não cumprimento do que está previsto na Constituição Federal de 1988, o desmonte gradativo do SUS e as reformas neoliberais que visaram a retirada de direitos sociais. Realidade que se agrava com as condições precárias de moradia e saneamento em que vivem milhões de brasileiros, pelo aumento do desemprego, da violência, da falta de segurança que atingem diretamente os que estão à margem da sociedade, excluídos e excluídas pelo sistema capitalista que degrada e mata. Nesse cenário de destruição, mas de muita esperança também na transformação, é que estamos construindo o 26º Grito dos/as Excluídos/as, colocando e defendendo sempre a Vida em Primeiro Lugar. Juntando os gritos de todos os cantos e becos deste Brasil para exigir: “Basta de Miséria, Preconceito e Repressão! Queremos TERRA, TRABALHO, TETO e PARTICIPAÇÃO!”. Coma participação de 68 articuladores e articuladoras do Grito de 18 estados aconteceu, via online, no dia 27 de junho, o encontro para discutir e buscar alternativas para a realização da 26ª edição do Grito. No processo de construção do 26º Grito, muitas ações já estão sendo feitas, sejam virtuais ou presenciais, como as campanhas de solidariedade junto às comunidades e populações que mais sofrem com o impacto da pandemia e suas consequências sociais. Outras ações estão sendo pensadas, como a produção de lives, programas de rádio, vídeos, podcast, roteiro de celebração, spots para a divulgação do tema e lema do Grito. Para que sirvam de subsídio ao debate e reflexão nestes tempos que afloram a miséria, o preconceito e a repressão contra os pobres, negros, mulheres, LGBTQI+, indígenas e as lutas por democracia e contra o fascismo. Dia D do Grito Nos encontros da coordenação nacional surgiu a proposta da criação de um Dia D do Grito, a ser realizado nos dias 7 de cada mês, antes e depois do 7 de Setembro. A ideia, entre outras que possam surgir a partir de cada realidade local, é produzir materiais de comunicação para divulgar e subsidiar os debates em torno do tema, lema, objetivos e eixos do 26º Grito. A próxima reunião dos articuladores/as está marcada para o dia 18 de julho.

  • O Grito participou da live da 6ª Semana Social Brasileira

    "As Semanas Sociais Brasileiras: Mutirões de transformações sociopolíticas" é o tema da segunda live que a 6ª Semana Social Brasileira traz para o debate, no Mutirão de Conversa, com a participação do assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Ação Sociotransformadora da CNBB, frei Olavio Dotto, da secretária executiva da Rede Jubileu Sul Brasil, Rosilene Wansetto e da coordenação do Grito dos Excluídos, com Ari Alberti. O debate pauta as realidades que desafiam a sociedade brasileira a dialogar, aprender, avaliar, questionar e propor saídas diante dos processos que definem o futuro do país, na luta por direitos essenciais.

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