O Grito é um processo de construção coletiva, é muito mais que um ato, é uma manifestação popular carregada de simbolismo, um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos populares comprometidos com as causas dos excluídos e excluídas.
Dicas para organizar o Grito:
Organizar e fortalecer equipes locais, estaduais e regionais para animar e divulgar o processo do 29º Grito, com a participação efetiva de pessoas excluídas que estão à margem da sociedade;
É importante priorizar a simbologia, a linguagem simples, a criatividade, a mística, atividades artísticas (poesia, música, dança, teatro...); as imagens falam mais que textos e discursos;
Procurar e incentivar professores/as e diretores/as de escolas locais a organizarem com estudantes concursos de redação, poesia, música, teatro, etc, a partir do lema do 29º Grito;
Divulgar e promover os Dias D do Grito (que pode ser todo dia 7 de cada mês, antes e após o 7 de Setembro);
Dar visibilidade ao Grito nas comunidades, cidades, dioceses, regionais e que cada local tenha sua programação, a partir de sua realidade e demandas;
Trabalhar em sintonia e em conjunto com a 6ª Semana Social Brasileira e outras redes, de forma que somemos forças na construção de um novo projeto de sociedade, sem multiplicar agendas;
Criar/reativar equipes de comunicação locais para divulgar e animar o 29º Grito junto aos veículos de comunicação; Produzir pequenos vídeos (com depoimentos das bases sobre a realidade local); podcast; programas para rádios comunitárias; Cobrir as ações locais (textos, fotos, vídeos) e enviar os materiais produzidos para a secretaria do Grito para serem socializados em nível nacional (gritonacional@gmail.com) ou pelo Grupo de WhatsApp de Articuladores/as); Realizar coletiva de Imprensa do Grito nos locais; Indicar um contato local para a Secretaria Nacional.
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